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Diálogos no CEM

  • Foto do escritor: Missão Paz
    Missão Paz
  • 27 de jun. de 2016
  • 1 min de leitura

Historicamente a imigração tem sido pensada ora como uma forma de contribuição à civilização ora como uma ameaça à cultura de um povo. Nos últimos anos, porém, presenciamos a reconfiguração de discursos e práticas governamentais a partir do uso de narrativas inclusivas, pluralistas baseadas nos direitos humanos. Também há mudanças vinculadas as práticas discursivas, como a música, a língua e seus efeitos socioculturais. As realidades de imigrantes cabo-verdianos em Lisboa (Portugal), Praia (Cabo Verde) e São Paulo (Brasil) expressam articulações entre espaços, territórios, identidades e lutas por políticas públicas. Quais são os efeitos práticos das mudanças discursivas governamentais e culturais no cotidiano dos imigrantes? Que relações há entre as novas formas de enunciação da questão migratória e processos inesperados protagonizados por imigrantes nas ocupações por moradia do hotel Cambridge, a Galeria Presidente em São Paulo e os bairros “improvisados” e “sociais” em Lisboa? Nesse contexto, como a expressão de práticas culturais pode implicar a conformação de espaços, territórios e identidades? Silvia Zelaya, pesquisadora argentina vinculada a UFRGS, e Derek Pardue, pesquisador norteamericano vinculado a Universidade da Dinamarca, debaterão essas questões na quarta edição do Diálogos no CEM, a ser realizado em 01 de julho de 2016, às 14h00, na Missão Paz. Venha participar.

Inscrições: cem@missaonspaz.org



 
 
 

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